Quadrienal de Cenografia
Brasil Labirintos Compartilhados
https://brasillabirintoscompartilhados.wordpress.com/
BRASIL: LABirintos compartilhados é o título que revela a intenção da Mostra dos Estudantes Brasileiros de Cenografia de criar uma cartografia que alcança a multiplicidade das manifestações do desenho e espaço da cena. Convidamos a todos os interessados neste campo a contemplar nossas diferenças como possibilidades de construção de uma unidade nacional a partir das particularidades regionais. Nossa proposta é dar voz aos núcleos de produção, ensino e pesquisa em cenografia no Brasil, construindo um campo aberto para que cada um se manifeste em sua diversidade.
Mostra dos Estudantes na Quadrienal de Praga de 2015
Orientação dos projetos na Uncamp :
Profa. Veronica Fabrine, Prof. Marcio Tadeu Santos Souza e Profa. Helôisa Cardoso
Alunos que participaram:
Em 2007 participamos da Seção das Escolas na Quadrienal de Cenografia e Indumentária em Praga - Republica Tcheca -
http://www.unicamp.br/unicamp/divulgacao/2007/05/10/artistas-selecionados-para-quadrienal-buscam-apoio
"Nelson Rodrigues mostra a vida como ela é"
Coordenação : Marcio Tadeu e Helô Cardoso
Os alunos que participaram do trabalho eram dos cursos de Artes Cênicas, Arquitetura e Artes Visuais da Unicamp : Adriana Quagliato, Wallyson Rodrigues, Mariana Leme, L aura Nogueira, Richard Costa, Milena Quatter, Simone Maurer, Paula Zanetti, Murilo de Paula Souza,
Leandro Ivo, Taime Bertagna e Thiago Brito
Scenofest 2004 - "Rei Lear"
Coordenadores: Marcio Tadeu, Helô Cardoso
Alunos do Curso de Artes Cênicas : Luciana Misutani , Ricardo Harada
Cenógrafos Consultores: Aby e Lee
Escolhemos como objeto de nossa pesquisa para a concepção cenográfica do "Rei Lear" de Shakespeare,
misturar duas poderosas manifestações culturais brasileiras, não só como influências mas como desafio e provocação.
A primeira , o ritual do Candomblé com sua fascinante mitologia dos Orixás e a segunda o movimento Armorial criado por Ariano Suassuna que propõe uma poética de arte popular brasileira.
Nos apropriamos e recriamos em desenho cênico o legado exotérico, publico, a teatralidade , a mitologia,os deslumbrantes figurinos, os signos, o espaço cerimonial, os gestos simbólicos, os objetos da liturgia, as
armas dos santos, a descontinuidade, a claridade, recriando para a tragédia shakespeariana uma geografia repleta de dualidades, diversidades e sincretismos. Nossas estruturas cenográficas vieram de leituras da pulsação semântica dos espaços e terreiros de Candomblé, transformados em metáforas visuais para a ação do Rei Lear. Nosso dispositivo cênico, inclusive lugares para a platéia, pode ser instalado em qualquer grande galpão que se ligue de alguma forma a um bosque ou um jardim ou um pomar com árvores e chão de terra.
São fundamentais um espaço intimista fechado e coberto, e outro ao ar livre com a imprescindivel presença da natureza, terra água, pedra, plantas, árvores, céu.
Propomos um espetáculo processional onde o publico se desloca pelo espaço acompanhando como testemunha ritual os passos da tragédia.
Coordenadores: Marcio Tadeu, Helô Cardoso
Alunos do Curso de Artes Cênicas : Luciana Misutani , Ricardo Harada
Cenógrafos Consultores: Aby e Lee
Escolhemos como objeto de nossa pesquisa para a concepção cenográfica do "Rei Lear" de Shakespeare,
misturar duas poderosas manifestações culturais brasileiras, não só como influências mas como desafio e provocação.
A primeira , o ritual do Candomblé com sua fascinante mitologia dos Orixás e a segunda o movimento Armorial criado por Ariano Suassuna que propõe uma poética de arte popular brasileira.
Nos apropriamos e recriamos em desenho cênico o legado exotérico, publico, a teatralidade , a mitologia,os deslumbrantes figurinos, os signos, o espaço cerimonial, os gestos simbólicos, os objetos da liturgia, as
armas dos santos, a descontinuidade, a claridade, recriando para a tragédia shakespeariana uma geografia repleta de dualidades, diversidades e sincretismos. Nossas estruturas cenográficas vieram de leituras da pulsação semântica dos espaços e terreiros de Candomblé, transformados em metáforas visuais para a ação do Rei Lear. Nosso dispositivo cênico, inclusive lugares para a platéia, pode ser instalado em qualquer grande galpão que se ligue de alguma forma a um bosque ou um jardim ou um pomar com árvores e chão de terra.
São fundamentais um espaço intimista fechado e coberto, e outro ao ar livre com a imprescindivel presença da natureza, terra água, pedra, plantas, árvores, céu.
Propomos um espetáculo processional onde o publico se desloca pelo espaço acompanhando como testemunha ritual os passos da tragédia.
Quadrienal de Cenografia e Indumentária em Praga
1999
Seção Nacional :Exposição dos trabalhos do cenografo Marco Tadeu
Seção das Escolas: Exposição dos trabalhos dos alunos de cenografia do Curso de Artes Cênicas
Na foto - Silvana Marcondes, Fabiano, Marcos Kaiser, Alexandre
